quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Eu acredito no amor!

Eu não entendo as pessoas que ficam juntas por pura conveniência. Elas não se amam, mas se dão as mãos e se beijam e se abraçam como se isso fosse o correto. Não é! Eu acredito no amor, eu quero que as pessoas se amem, eu espero que eu possa amar. Qual é a graça de dar a mão a alguém que não faz você sentir aquele formigamento na barriga? Qual é a graça de beijar uma boca sem sentir a excitação de ter a pessoa cada vez mais perto de você? Qual é a graça de abraçá-la, sem sentir que, se aquele momento fosse o fim do mundo, você estaria seguro? Sei que sou piegas, mas não tenho vergonha de dizer o que eu acho que todos não podem esquecer. Quem nunca amou não sabe o que é ter os seus sentimentos expostos aos escárnios de outras pessoas. Não sabe o que é ter sido rejeitado, nem ter sido magoado. Mas, também, quem nunca amou não sabe o que é sentir sua vida na vida de outra pessoa. Não sabe o que é ser outro alguém, ser de outro alguém.
Quem nunca amou nunca viveu completamente.

"Não quero que finja sentimentos por mim.
Não quero que segure a minha mão se tem a intenção de soltá-la.
Só quero o que for verdadeiro."

- Cazuza

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